Após dominar o desenho técnico com as ferramentas digitais (2d), veio o 3d, a cor, os materiais e apresentar sempre o possível e actual (existente no mercado e real opção de compra tanto nos materiais como nas ferragens e métodos construtivos).
Numa luta continuada o dominar os programas, conseguir os ficheiros e elementos necessários a partir das marcas e fornecedores para um retrato o mais fiel possível da realidade.
Estes desenhos, ao acompanharem a informação técnica, permitem ao cliente final visualizar o espaço antes do início de qualquer intervenção tanto para o cliente final como para os intervenientes na sua execução, alterar os materiais e cores para que os orçamentos a apresentar sejam precisos e inequívocos.
A decisão de modificar e adaptar está completamente disponível ao cliente sem os custos habituais do “faz e desfaz” real – “porque afinal não gosto” ou “tinha uma ideia diferente”.